domingo, 28 de março de 2010

Lançamento da II Mostra Cultural do DCE - Ano Osacar Niemayer

sexta-feira, 26 de março de 2010

15º Congresso da UJS - Pra Ser Muito Mais Brasil 2º BOLETIM DE MOBILIZAÇÃO


Jornada de Lutas: meta é filiar, filiar e filiar

Galera, essa é a semana da Jornada Nacional de Lutas que mobilizará dezenas de milhares de jovens nas grandes cidades do país pelos 50% do Fundo do Pré-Sal para a educação.

Não podemos perder essa oportunidade para apresentar a UJS e o debate do Congresso para toda essa gente! Por isso, estipulamos a meta de filiar 10% do que está proposto para cada estado até o Congresso nesta semana.

Isso mesmo: caso um estado tenha a meta de 5000 filiados à UJS até o Congresso, a luta será conquistar 500 desses “corações e mentes” agora, na luta da Jornada! E, cá para nós, quando transformamos esses números, vemos que é um desafio possível: 500 jovens equivalem a 10 ônibus ou 10 salas de aula! Se comparado ao total que visitamos para construir uma boa mobilização, sabemos que é possível de atingir! Então vamos à luta: debater, mobilizar e filiar, filiar e filiar!

Rede UJS: Vamos agarrar essa ideia!

Sabemos que o cadastro da Rede UJS deu alguns problemas desde sua implementação. Vale dizer que esse tipo de dificuldade acontece com frequência em projetos complexos como pretende ser a nossa Rede. Mas isso não é desculpa: estamos trabalhando duro para que o cadastro funcione e que os próximos passos para o funcionamento da rede social sejam adiantados.

Lançamos o desafio das “Sextas na Rede”, para que as sextas-feiras sejam dedicadas ao cadastro dos novos componentes da UJS e recadastramento dos já filiados. Mas para que a coisa dê resultado é preciso o empenho de todos.

Nenhum filiado deve estar fora da Rede a essa altura do campeonato. É preciso ter uma pessoa responsável apenas pelo trabalho referente ao cadastro em cada estado, pois a Rede UJS é a grande novidade desse Congresso e vale todo o investimento político possível!

“Se Liga, 16!”

Temos dito que a responsabilidade da UJS é fazer com que a juventude seja parcela importante na luta pelo aprofundamento das mudanças no Brasil. Isso é correto!

Precisamos compreender que tal luta não é abstrata: é concreta! Por exemplo, o tucano José Serra ainda aparece na dianteira, entre os jovens, em todas as pesquisas de intenção de voto para presidente. É responsabilidade da militância da UJS inverter esse quadro. Por isso, devemos nos dedicar a fazer a maior campanha do “Se Liga, 16!” de nossa história!

Devemos estar atentos, pois agora todo o procedimento para retirar o título pode ser feito pela internet, via site do TSE (www.tse.gov.br). Apenas a retirada se dá no cartório eleitoral. Isso nos ajuda muito a inovar. Por que não ir para as escolas e discutir com as direções para que os estudantes possam utilizar o computador para fazer o cadastro eleitoral? E, no caso de a diretoria não liberar, por que não utilizar um lep-top e uma internet móvel? É assim que vamos fazer com que todo mundo tire o título, galera!

E, já que estaremos no embalo, é lógico que vamos apresentar a UJS e pedir para que se cadastrem na Rede UJS também! Clique no link e baixe o material do “Se liga, 16!”
http://www.sendspace.com/file/b6ev6w

Visite diariamente o site da UJS: www.ujs.org.br; Também nos siga no Twitter: http://twitter.com/UJSBRASIL

quinta-feira, 25 de março de 2010

10 motivos para apoiar e aprovar a Redução da Jornada de Trabalho no Brasil


1 - A duração da jornada efetivamente trabalhada no Brasil é uma das maiores do mundo.



2 - O Brasil tem um contingente grande de desempregados – em torno de 3 milhões, apenas em sete regiões metropolitanas pesquisadas. A proposta de redução da jornada das atuais 44 para 40 horas semanais tem potencial para gerar mais de 2,5 milhões de postos de trabalho.



3 - A redução da jornada poderá ampliar a oferta de emprego no mercado formal e reduzir a informalidade;



4 - Além de extenso, o tempo de trabalho no Brasil vem sendo intensificado em função das diversas inovações implementadas pelas empresas como, por exemplo, a polivalência, a concorrência entre os grupos de trabalho, as metas de produção e a redução das pausas.



5 - O custo com salários no Brasil é muito baixo quando comparado com outros países. Assim, a redução da jornada de trabalho não traria prejuízos à competitividade das empresas brasileiras.



6 - A redução da jornada de trabalho também possibilitaria aos trabalhadores dedicar mais tempo para o convívio familiar, o estudo, o lazer e o descanso, melhorando a qualidade de vida deles.



7 - A redução da jornada de trabalho sem redução de salários contribuiria para a melhora da distribuição de renda no país, pois os trabalhadores poderiam se apropriar dos ganhos de produtividade.



8 - Num contexto de crescente demanda para que os trabalhadores se qualifiquem, a redução da jornada de trabalho liberaria mais horas para que o trabalhador tivesse melhores condições de se qualificar.



9 - A redução da jornada é uma iniciativa fundamental compreendida num novo projeto de desenvolvimento nacional, fundado na soberania e na valorização do trabalho.



10 - A combinação de todos estes fatores desencadeados pela redução da jornada de trabalho, sem redução de salários, provocaria a geração de um círculo virtuoso na economia, combinando: a ampliação do emprego; o aumento do consumo interno; a elevação dos níveis da produtividade do trabalho; a melhoria da competitividade do setor produtivo; a redução dos acidentes e doenças do trabalho; maior qualificação e nível de escolaridade do trabalhador; a elevação da arrecadação tributária;



Enfim, um maior crescimento econômico com melhoria na distribuição de renda.



Participe da campanha: “Eu apoio a redução da jornada de trabalho”

domingo, 7 de março de 2010

DIA 8 DE MARÇO E A CAMPANHA DO LAÇO BRANCO: CONTRA A VIOLÊNCIA DA MULHER


Os homens também se mobilizam nas redes de discussões e nos movimentos sociais contra a violência da MULHER. Eles utilizam como símbolo o Laço Branco e promovem campanhas como: Homens pelo fim da violência da mulher.
Surgimento da campanha.
Esse movimento é oriundo do Canadá. Uma reação dos homens ao episódio conhecido como Massacre de Montreal. Um estudante de engenharia matou 14 colegas de classe por não suportar a idéia de existir mulheres nesse curso que é essencialmente masculino.
Brasil
Aqui no Brasil as mulheres sofrem diversos tipos de violências, tais como: física, moral, psicológica, sexual, discriminação etc. Essas violências são prejudiciais para a sociedade como um todo que vive sob o signo da submissão, de impunidade e da desigualdade.
Então você HOMEM que tem mãe, irmã, namorada, esposa, filha, sobrinha etc, venha fazer parte dessa rede contra a violência da mulher. Passe a diante essa idéia e deseje a cada mulher que você conhece UM FELIZ DIA DA MULHER!

sábado, 6 de março de 2010

CARTA ABERTA À COMUNIDADE UNIVERSITÁRIA DA UFPI

“Que vivam os estudantes, jardim de nossas
alegrias, são aves que não se assustam com
animal, nem polícia”.
Violeta Parra

Calouros(as) e veteranos(as),
Hoje, neste 08 de março de 2010, que assinala os 100 anos do Dia Internacional da Mulher o
Diretório Central dos Estudantes da Universidade Federal do Piauí - DCE/UFPI saúda em especial todas
as mulheres e considera que a luta por um mundo de igualdade e contra toda a opressão permanece
atual, e para a avançarmos na formulação das políticas de uma nova universidade é necessário
radicalizarmos na democracia para reordenarmos os espaços, sobretudo na participação efetiva das
mulheres na construção de um mundo melhor, principalmente em nossa universidade, onde sua maioria é
formada por mulheres.
Hoje também é o primeiro dia letivo na Universidade Federal do Piauí que vive uma grave crise que
nos chama à luta. A herança que nos legaram as lideranças que nos antecederam e que dedicaram suas
vidas a construir um ambiente democrático na UFPI, corre risco e exige que não fiquemos de braços
cruzados quando um reitorado autoritário avança sobre conquistas históricas dos movimentos
democráticos de estudantes, professores e servidores.
A reconquista da universidade, tarefa urgente de cada um de nós, deve partir da compreensão de
que a opressão contra o indivíduo gera toda a opressão social. Não desejamos e não aceitamos a
reprodução do autoritarismo em série! O atual reitor da UFPI, conduzindo uma reação autoritária que é
escamoteada sob uma grande campanha midiática que cria uma imagem mentirosa de “reitor
trabalhador”, está destruindo os Conselhos Superiores, perseguindo lideranças estudantis, intimidando
pesquisadores e procurando comprar consciências através de um clientelismo que se faz presente em
todos os segmentos da comunidade universitária. “Me diz quanto tu vale que eu te comprarei”. Essa é a
filosofia do reitor. E com essa filosofia ele vem transformando a UFPI em um paraíso do peleguismo, da
perseguição e do medo.
Enquanto o reitor enterra montes e montes de dinheiro em projetos megalomaníacos como um
portal que custa quase meio milhão de reais, os laboratórios estão sucateados, as salas de aula são
deploráveis e muitos de nossos professores, principalmente nos campus do interior, são submetidos a
condições de trabalho humilhantes. Colegas estudantes são espancados e ameaçados quando tentam
barrar a transformação da UFPI num palanque político do reitor, como no caso do ridículo título de Doutor
honoris causa ao político Hugo Napoleão.
O Diretório Central dos Estudantes, em defesa de nossa história de resistência democrática,
conclama a todos os estudantes da UFPI a manter uma mobilização constante que obrigue o reitor, quem
quer seja ele, a respeitar os regimentos e estatutos de nossa universidade. Você que está chegando agora
precisa ficar atento e participar dessa luta também!
Por uma UFPI livre e democrática!
Por uma ampla discussão de nossos problemas presentes!
Em defesa do respeito às instâncias democráticas!
Contra qualquer forma de autoritarismo!
Fora Reitor Júnior!
Diretório Central dos Estudantes da Universidade Federal do Piauí.
Gestão: Quem vem com tudo não cansa!

terça-feira, 2 de março de 2010

Temer admite que redução da jornada de trabalho seria aprovada

O presidente da Câmara dos Deputados, Michel Temer (PMDB-SP), disse nesta segunda-feira (1o), em São Paulo, que, se for à votação este ano, a proposta de emenda constitucional que reduz a jornada de trabalho de 44 horas para 40 horas semanais será aprovada. "Eu não tenho dúvida disso", afirmou, em palestra a empresários na zona oeste da capital paulista.
Os parlamentares que aprovaram por unanimidade a proposta na Comissão Especial, no ano passado, também acreditam nisso. E lutam, junto com as centrais sindicais, para que a matéria seja pautada para votação em plenário.

Os empresários também sabem que perderiam na votação e pressionam o Presidente da Câmara para que adie a votação. Na semana passada, o presidente da Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB), José Paulo Cairoli, esteve com Temer para pedir o adiamento da votação do projeto que trata da redução da jornada de trabalho.

Cairoli alegou que “o ano é inadequado para este debate político, podendo se tornar um debate eleitoreiro”. Essa é a mesma justificativa apresentada pelo deputado Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força (PDT-SP) para que a matéria vá a votação ainda este ano. Ele diz que na votação da matéria ficará claro quem é o parlamentar que defende o trabalhador e quem é contra.

Contemporizar

Temer acena com uma proposta intermediária. Ele defende uma redução gradativa: em 2011, a jornada passaria para 43 horas; e, em 2012, para 42 horas semanais. E não haveria aumento no valor da hora extra.

A PEC de 1995, de autoria do então deputado e hoje senador Inácio Arruda (PCdoB-CE) prevê a redução da jornada para 40 horas e o aumento do adicional por hora extra de 50% para 75%. A proposta já foi aprovada por uma comissão especial da Câmara e precisa ser votada em dois turnos pelo plenário.

Além do peso do ano eleitoral, Temer destacou a pressão das entidades sindicais para a aprovação do projeto. "As centrais sindicais têm uma capacidade de mobilização extraordinária. Eles fazem passeatas e depois vão 200 líderes sindicais na minha sala numa pressão pessoal, quase física."

De acordo com o Presidente da Casa, "temperança é a marca da minha gestão. A função de quem está na vida pública não é radicalizar a favor de um ou outro, mas contemporizar, encontrar uma solução intermediária que possa satisfazer a todos."

Para o representante patronal, José Paulo Cairoli, “esta não é uma posição que nos agrada e que possamos trabalhar neste momento”, e anunciou que a CACB está “tomando as providencias necessárias para evitar este tipo de votação, trabalhando numa agenda com as Federações das Associações Comerciais e, dependendo da resposta do Temer, dando início já na semana que vem a um movimento na base”.

Da sucursal de Brasília
Com agências

Fonte: http://www.vermelho.org.br/noticia.php?id_noticia=125071&id_secao=1

Ministério Público Estadual opina favorável ao agravo de instrumento impetrado pelo DCE/UFPI contra SETUT e STRANS

O Diretório Central dos Estudantes da UFPI move uma ação na justiça desde o início do ano passado para reaver o direito dos estudantes dos cursos de extensão da UFPI a creditarem seus cartões Passe Verde.

Agora o agravo de instrumento impetrado pelo DCE/UFPI contra a Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito - STRANS e o Sindicato das Empresas de Transportes Urbanos de Passageiros de Teresina – SETUT, obteve parecer favorável do Ministério Público Estadual.

A Procuradora de Justiça Rosângela de Fátima Loureiro Mendes em seu parecer conclui que “o impedimento de compra de créditos estudantis pelos estudantes matriculados regularmente na UFPI em cursos de extensão, constitui abuso perpetrado pela parte agravada em face ao ordenamento jurídico pátrio, especialmente, em relação à legislação municipal que regulamenta matéria.”

Para o Diretório Central dos Estudantes da UFPI o parecer do Ministério Público é de fundamental importância para que a decisão da justiça seja o mais rápido possível e favorável aos estudantes do curso de extensão da UFPI que tiveram seus direitos interrompidos pelo SETUT e pela STRANS e há cerca de um ano estes estudantes amargam o prejuízo de pagar passagem inteira e que de acordo com o parecer da Procuradora constitui abuso dos dois órgãos.